domingo, 30 de novembro de 2008

Script: Conversa entre Beto e Aline

BETO E ALINE CONVERSAM RESERVADAMENTE.
ALINE — Beto, como vamos chegar até a ilha dos Mutantes se o espaço aéreo ao redor da ilha tá fechado? Nenhum helicóptero ou aeronave pode se aproximar! Até porque as naves alienígenas não deixam!
BETO — Nossa única chance é ir pelo mar, Aline. Contratei um veleiro pequeno, de um pescador da Vila Caiçara, pra nos levar à noite. Acho que desse jeito, vamos conseguir chegar na ilha sem sermos percebidos tanto pelos militares quanto pelos alienígenas. Ainda de noite, vamos ter que esconder bem o veleiro. De dia, vamos tentar achar os sobreviventes... e vamos fugir da ilha na noite seguinte... Temos que ficar lá o mínimo de tempo possível.
ALINE — Tomara que dê tudo certo! Puxa, quem diria, extraterrestres já invadiram nosso planeta! Essa ilha, na verdade, já não pertence mais a nós, humanos. É um pedaço do planeta que foi dominado pelos reptilianos!
BETO — O governo ainda não diz isso com todas as letras. As autoridades não assumem a existência de extraterrestres pra não espalhar o pânico na população, mas muitas pessoas já acreditavam na existência de bases extraterrestres no planeta, ainda antes da aparição dos reptilianos no Brasil.
ALINE — Que loucura!
BETO — Nessas bases, os ETs têm liberdade pra realizarem pesquisas com humanos e com os recursos naturais da terra. Fontes confidenciais nas Forças Armadas dizem que o governo americano sabe de tudo, mas não reage porque fizeram um pacto com os reptilianos, em troca de terem acesso à tecnologia avançada deles.
ALINE — Sei... como a famosa Área 51, aquela base militar no deserto de Nevada, nos Estados Unidos. Dizem que lá os militares americanos fazem testes com naves espaciais. Supostamente, é pra lá que são levados os Óvnis e os alienígenas... pra serem examinados.
BETO — Exatamente. Os restos da nave espacial do famoso caso Roswell foram levados pra Área 51 e são estudados pelos americanos até hoje.
ALINE — É impressionante. Porque algumas pessoas juram que foram abduzidas por alienígenas, mas pouca gente acredita na existência desses seres.
BETO — A população tá dividida. Parte acredita porque já viu Óvnis ou conhece casos de abdução... mas outra parte duvida, acha que é tudo histeria, ficção científica.
ALINE — É difícil mesmo acreditar. A gente vive uma vida tão corrida, tão cheia de compromissos e obrigações, que não tem tempo pra pesquisar, pra ir atrás da verdade.
BETO — Eu sei, só que meus informantes nas Forças Armadas brasileiras comentaram diversos casos estranhos ocorridos aqui mesmo, no nosso país.
ALINE — É mesmo? Que casos são esses, Beto?
BETO — Olha, Aline, os mais impressionantes são os casos de óbito no Maranhão e no Pará, no final da década de 70. Dezenas de agricultores foram atacados pelo que chamaram de Chupa Chupa.
ALINE — Que nome estranho.
BETO — O Chupa Chupa, ou Luz Vampira, foi uma série de ataques contra seres humanos, que causou medo e pânico na população de localidades nesses dois estados. Objetos voadores não identificados atacavam as pessoas com raios paralisantes e extraíam sangue delas. É só dar uma pesquisada na internet, pra ver que isso tudo é a real! Desde a década de 70, eles já estavam aqui, no Brasil, fazendo experiências... e ao mesmo tempo confiando que as pessoas continuem a duvidar da existência deles.
ALINE — Nossa, que horror! Isso mostra como os reptilianos não estão mesmo pra brincadeira.
BETO — Foram tantos casos registrados de pessoas anêmicas na região, com queimaduras de segundo grau pelo corpo, relatando terem sido atacadas por naves que as paralisavam com uma luz potente, que as autoridades locais solicitaram uma investigação da Aeronáutica.
ALINE — A misteriosa Operação Prato, não é isso?
BETO — Isso mesmo. A Aeronáutica realizou várias missões de reconhecimento por lá. Tiveram alguns casos de contato com Óvnis, mas todas as testemunhas foram proibidas de relatar qualquer informação, pra não quebrar a hierarquia militar.
ALINE — Nosso país já teve muitos casos de aparições extraterrestres. Há muito tempo eles já sabem de tudo, e não alertam a população... É impressionante!
BETO — Provavelmente já eram missões exploratórias dos reptilianos. Eles deviam tá procurando uma base permanente no Brasil.
ALINE — E acharam na Ilha dos Mutantes, pelo jeito.
BETO — Deus nos ajude, Aline, porque vamos enfrentar muitos perigos naquela ilha!
NA TROCA DE OLHAR PREOCUPADO ENTRE BETO E ALINE,
CORTA PARA

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